quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Equipe da Universidade Aberta do Pólo de Campo Maior participa de capacitação


O Coordenador do Pólo da Universidade Aberta do Brasil, Professor Augusto Pereira Filho, está participando juntamente com os tutores presenciais do Pólo, Francisco Alex, Solaine Oliveira, Mara Gislaine e Jesus Macedo, de uma capacitação de tutores do Nucleo de Ensino a Distância da Universidade Estadual do Piauí. O evento está acontecendo no Auditório do Palácio Piraja no Campus Torquato Neto, em Teresina, nos dias 23, 24 e 25 de fevereiro de 2011.

O referido evento tem como objetivo oportunizar a elevação do nivel de qualidade dos agentes do NEAD/UESPI/UESPI, mediante a oferta de capacitação em tutoria, visando aprimorar o processo educativo dos agentes de EAD.

O curso está sendo ministrado pela Professora Doutora Wilsa Maria Ramos, professora adjunta do Instituto de Psicologia PED/IP/Unb e ocupa a Coordenação do Programa UAB/UnB.

Professora Wilsa Ramos e Diretoria do NEAD trocam experiências durante encontro


Conhecer o sistema UAB da Universidade Estadual do Piauí -UESPI, coordenado pelo Núcleo de Educação a Distância – NEAD, e passar as experiências do programa de Educação a Distância da Universidade de Brasília – UNB. Essas foram as temáticas que nortearam o encontro entre a professora Wilsa Ramos, do Centro de Educação a Distância da UNB com os membros do NEAD/UESPI, ocorrido nesta segunda-feira(21), na sala da Diretoria do Núcleo. Além disso, Wilsa Ramos aproveitou a oportunidade para visitar as dependências do NEAD e conhecer as atribuições de todos que fazem a administração do Núcleo. Além disso, a professora conheceu de perto alguns dos pŕojetos em execução e outros já aprovados pelo MEC.

Wilsa Ramos é graduada em Psicologia, mestre e doutora pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG e uma das articiladoras do Programa Universidade Aberta do Brasil – UAB, do Ministério da Educação, onde trabalhou por mais de 12 anos. Ela trabalha desde 1996 com Educação a Distância, tendo experiências em universidades públicas espanholas e inglesas sobre os modelos de EaD adotados nesses países. De acordo com ela, o Brasil implantou tardiamente os cursos na modalidade a distância, em parte por falta de uma política de Estado e, também, pela carência de infraestrutura no que tange à cobertura do País pelo sistema de Internet banda larga, principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

O diretor geral do NEAD, Raimundo Isídio de Sousa, ressaltou que um dos maiores desafios ao chegar ao Núcleo, em março de 2010 - quando era coordenador de Produção de Material Didático- foi justamente garantir que os fascículos chegassem a tempo de serem distribuídos aos alunos ainda dentro da disciplina fim, conseguir a liberação do número do ISBN da Biblioteca Nacional, assim como melhorar a estética do material. A coordenadora Pedagógica do NEAD, professora Shirlei Marly Alves destacou o trabalho em grupo e disse, também, que a inauguração da sede do Núcleo deu identidade aos cursos em EaD da UESPI, além de melhorar as condições de trabalho da equipe.

A professora Wilsa Ramos ressaltou que a UESPI pode ofertar cursos na modalidade a distância independente da autorização prévia do MEC, uma vez que conta com credenciamento até 2014. Contudo, a Universidade precisa seguir os parâmetros de qualidade exigidos pela CAPES e, também, planejar-se quanto à questão orçamentária para o custeio das atividades dos cursos que vierem a ser abertos pelos conselhos superiores da Instituição

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Projetos de iniciativa popular poderão tramitar com número menor de assinaturas


Aguarda designação de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), a proposta de emenda à Constituição (PEC 3/11) que facilita a apresentação de projetos de iniciativa popular. O autor da matéria, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), explicou que o objetivo é ampliar a participação dos eleitores no processo político.

A PEC muda exigências como o número de assinaturas para iniciar a tramitação desse tipo de projeto. Atualmente, é necessário que o projeto de iniciativa popular tenha assinaturas de pelo menos 1% dos eleitores, algo em torno de 1,3 milhão de assinaturas. Com a mudança prevista na PEC, esse percentual diminui para 0,5% dos votos válidos na última eleição para deputado federal, cerca de 490 mil assinaturas.

De acordo com as normas vigentes, os eleitores que assinam projetos de iniciativa popular, precisam estar obrigatoriamente distribuídos por cinco estados e a participação deve ser de 0,3% de eleitores em cada estado. A PEC altera essas exigências aumentando para nove estados, mas diminui para 0,1% o número de eleitores de cada um dos estados.

Outra mudança significativa é a ampliação do tipo de texto de iniciativa popular que poderia ser encaminhado. Hoje, é permitido apenas projeto de lei. Rollemberg acrescentou a proposta de emenda à Constituição entre as possibilidades de iniciativa popular.

Agência Senado

Osmar Júnior: Temos de considerar o sistema político como um todo


O novo líder do PCdoB, deputado Osmar Júnior (PI), diz que a prioridade do Congresso Nacional neste ano será a aprovação da reforma política.


"Esse é um debate presente e precisamos dar uma resposta à sociedade", diz. O parlamentar contesta, no entanto, a ideia – defendida até pela presidente Dilma Rousseff – de "fatiar" a reforma. "Temos de considerar o sistema político como um todo. Ele tem um corpo básico, que deve ser tratado conjuntamente", argumenta.

Osmar Júnior destaca que seu partido já tem uma opinião, formada a partir de três pilares principais, para ser usada como ponto de partida da discussão. O primeiro pilar, segundo o líder, é a garantia da "ampla liberdade" de organização partidária. "Somos avessos a qualquer tipo de restrição à organização dos partidos", reforça.

Como segundo elemento estruturador da reforma política, o PCdoB defende o financiamento público de campanhas. Ele argumenta que "as campanhas devem ser cada vez mais simples, programáticas, baratas e financiadas pelo poder público, porque têm caráter público".

O terceiro aspecto central da reforma proposta pelo PCdoB é a adoção do voto em lista fechada. Para Osmar Júnior, a lista representa uma forma de garantir o fortalecimento dos partidos.


Busca pela convergência

Embora o Colégio de Líderes já tenha decidido instalar uma comissão especial para debater a reforma política, o parlamentar não está muito confiante na aprovação da proposta ainda neste ano. "Só conseguiremos aprovar a reforma se construirmos um ponto de convergência da vida pública brasileira. O esforço vai ser esse. Até agora, não conseguimos chegar ao consenso", afirma.


Perfil


Servidor público e professor, Osmar Júnior chega ao segundo mandato como deputado federal. Foi filiado ao PMDB entre 1981 e 1986, ano em que deixou a legenda para filiar-se ao PCdoB. Na Câmara, integrou as comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Constituição e Justiça e de Cidadania; e de Finanças e Tributação.




Fonte: Agência Câmara

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Seminário discutirá participação das mulheres na política


A bancada feminina vai realizar, em 15 de fevereiro, seminário para debater a participação das mulheres no poder, a Lei Maria da PenhaLei 11.340/06, que triplicou a pena para agressões domésticas, permitiu que agressores sejam presos em flagrante, acabou com as penas pecuniárias (aquelas em que o réu é condenado a pagar cestas básicas ou multas) e trouxe uma série de medidas para proteger a mulher agredida, como a determinação da saída do agressor de casa. A Lei Maria da Penha recebeu esse nome em homenagem à Maria da Penha Fernandes, mulher que sobreviveu a duas tentativas de homicídio por parte do ex-marido. e políticas de combate à pobreza voltadas à mulher. O evento será parte das comemorações do Dia Internacional da Mulher (8 de março).

A coordenadora da bancada feminina, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), disse que é preciso comemorar as conquistas recentes das mulheres. “Além da eleição da presidente Dilma, as duas vice-presidentes, da Câmara e do Senado, são mulheres. Podemos comemorar isso e já discutir como aumentar a participação feminina a partir da reforma política.”

A Câmara elegeu a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) para a 1ª Vice-Presidência. Ela é a primeira mulher a ocupar um cargo como titular da Mesa DiretoraA Mesa Diretora é a responsável pela direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos da Câmara. Ela é composta pelo presidente da Casa, por dois vice-presidentes e por quatro secretários, além dos suplentes de secretários. Cada secretário tem atribuições específicas, como administrar o pessoal da Câmara (1º secretário), providenciar passaportes diplomáticos para os deputados (2º), controlar o fornecimento de passagens aéreas (3º) e administrar os imóveis funcionais (4º).. No Senado, a 1ª vice-presidente é a senadora Marta Suplicy (PT-SP).

Além do seminário, será realizada em 1º de março sessão solene conjunta da Câmara e do Senado em comemoração ao mês da mulher.


Fonte:Agência Câmara de Notícias'

Wellington Dias defende expansão do ensino técnico


A expansão do ensino técnico em cursos de curta duração é uma maneira de erradicar a miséria e a pobreza, além de melhorar as condições de vida de muitos brasileiros que hoje se encontram fora do mercado de trabalho devido à falta de qualificação, defendeu ontem o senador Wellington Dias (PT-PI).

— Vivemos num mundo globalizado e é preciso que, hoje, desde o ensino fundamental, a gente tenha a opção de uma, duas línguas ou mais. Isso é perfeitamente possível, especialmente com a expansão da banda larga e com o crescimento do número de profissionais nessa área — afirmou.

Wellington Dias avalia que o governo precisa garantir condições de profissionalização para os trabalhadores, criando cursos direcionados às pessoas que, a exemplo de pedreiros, eletricistas e assentadores de piso, atuam hoje em projetos do governo na área de construção civil, como o Minha Casa, Minha Vida, ou mesmo o Luz para Todos.

Wellington Dias — que é ex-governador do Piauí — ressaltou que a expansão do ensino técnico favoreceu o seu estado, que em 2002 contava com 145 escolas de ensino médio, contra 526 unidades existentes no final de 2010.

Fábio Konder Comparato: para que serve, mesmo, uma Constituição?

Fábio Konder Comparato: para que serve, mesmo, uma Constituição?
Em todas as religiões, o ingresso de neófitos exige um período de instrução mais ou menos longa do candidato sobre os dogmas da fé. No período da minha infância (e já lá se vão várias dezenas de anos), toda criança católica, para receber a primeira comunhão, devia saber de cor o catecismo.

Por Fábio Konder Comparato, no blog Conversa Afiada
Penso que hoje, analogamente, nenhum agente público, sobretudo do alto escalão estatal, deveria tomar posse do seu cargo, sem comprovar um mínimo conhecimento daquele conjunto de verdades que, embora não sobrenaturais, situam-se no mais elevado escalão ético: o sistema de direitos humanos.

Receio que o atual ministro das comunicações, Paulo Bernardo, não tenha sido instruído nos rudimentos dessa matéria, pois o seu conhecimento dos direitos humanos, para dizer o mínimo, deixa muito a desejar.

Em entrevista realizada ao vivo na TV Brasil, sua excelência reconheceu que o setor de comunicação social acha-se muito concentrado no Brasil, e que é preciso desconcentrá-lo. “Mas não vamos fazer isso por lei”, advertiu. “Não dá para fazer uma lei que diga que vai desconcentrar, até porque não haveria mecanismos para isso.”

O recado foi assim dado. Ao que parece, o governo da presidente Dilma Roussef considera sem importância as ações de inconstitucionalidade por omissão, já propostas no Supremo Tribunal Federal, para exigir que o Congresso Nacional vote uma legislação regulamentadora de vários dispositivos constitucionais sobre comunicação social, ações essas que tenho a honra de patrocinar como advogado.

Vejo-me, portanto, com grande constrangimento, obrigado a expor ao ministro e, quiçá, à própria presidente que o escolheu, o bê-á-bá dos direitos humanos. É preciso começar pela distinção básica entre direitos humanos, deveres humanos e garantias fundamentais.

Os direitos humanos são inatos a todos os componentes da espécie humana, porque dizem respeito à sua dignidade de pessoas; isto é, dos únicos seres da biosfera dotados de razão e consciência, como enfatiza o artigo primeiro da Declaração Universal de 1948. Por isso mesmo, tais direitos não são criados pela autoridade estatal, mas por ela simplesmente reconhecidos. Em doutrina, faz-se, em consequência, a distinção entre direitos humanos e direitos fundamentais. Estes últimos são os direitos humanos reconhecidos nas Constituições ou nos tratados internacionais.

Em estrita correspondência com os direitos humanos, existem os deveres humanos. Para ilustração, basta lembrar que todos têm direito à vida, direito esse que, em consequência, deve ser por todos respeitado. Os Estados, por não serem pessoas humanas, não possuem obviamente direitos humanos. Não obstante, todos os Estados têm deveres humanos, quando mais não seja o de criar os meios ou instrumentos legais de proteção dos direitos, vale dizer, de estabelecer as garantias fundamentais.


Ao contrário dos direitos e dos deveres humanos, as garantias somente existem quando criadas e reguladas pela autoridade competente; ou seja, os Estados, no plano nacional ou internacional, e as organizações internacionais, como a ONU e a OEA. Daí porque tais garantias são ditas fundamentais e não simplesmente humanas, como os direitos.

Pois bem, ministro Paulo Bernardo, a Constituição Brasileira reconhece o direito à comunicação como fundamental, no art. 5°, incisos IV, IX e XIV, e no art. 220 caput, os quais me abstenho de transcrever, mas cuja leitura me permito recomendar-lhe vivamente.

Mas o que significa, afinal, comunicação?

Atentemos para a semântica. O sentido original e básico de comunicar é de pôr em comum. A comunicação, por conseguinte, não é absolutamente aquilo que fazem os nossos grandes veículos de imprensa, rádio e televisão; a saber, a difusão em mão única de informações e comentários, por eles arbitrariamente escolhidos, sem admitir réplica ou indagação por parte do público a quem são dirigidos.

Tecnicamente, o direito à comunicação compreende a liberdade de pôr em comum, vale dizer, de dar a público a expressão de quaisquer opiniões, a liberdade de criação artística ou científica, e a liberdade de informação nos dois sentidos: o de informar e o de ser informado.

Para cumprimento do dever fundamental do Estado Brasileiro de respeitar o direito à comunicação, a Constituição Federal em vigor estabeleceu um certo número de garantias fundamentais; as quais, frise-se, só se tornam praticáveis, quando adequadamente reguladas em lei.

Exemplo: “É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem” (Constituição, art. 5°, inciso V). Como pode ser exercida essa garantia de proteção à identidade ou à honra individual? Somente em juízo, ou também fora dele? Há ou não há limites de extensão ou duração da resposta? Recebido o pedido extrajudicial, em quanto tempo deve o veículo de comunicação social dar a público a resposta do ofendido? Esta deve ser publicada na mesma seção do jornal e no mesmo programa de rádio ou televisão, em que foi divulgada a ofensa, ou a informação incorreta? Tudo isso, senhor ministro, somente a lei pode e deve estabelecer.

Outro exemplo, para retomar o comentário do ministro Paulo Bernardo, acima transcrito. A Constituição proíbe o monopólio e o oligopólio, diretos ou indiretos, no setor de comunicação social (art. 220, § 5°). Quem deve definir a existência de monopólio ou oligopólio, de forma direta ou indireta, no mercado? O ministro das comunicações? A sua chefe, a presidente da República? O deus onipotente dos tempos modernos, o Mercado? Ou deveremos, talvez, deixar essa definição para os preclaros ministros do Supremo Tribunal Federal que, por sinal, não tiveram constrangimento algum em considerar revogada a lei de imprensa, que regulamentava o direito de resposta?

Quem sabe, o ministro Paulo Bernardo já ouviu a citação do art. 5°, inciso II, da Constituição Federal: “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.

Ora, há mais de duas décadas, exatamente há 22 anos e três meses, aguardamos todos que o Congresso Nacional cumpra o seu dever fundamental de legislar, definindo as condições em que será reconhecida a existência de monopólio ou oligopólio, no campo da comunicação social. Nesse tempo todo, o espírito empresarial não ficou passivo, a esperar, apalermado, que as autoridades da República se decidissem, enfim, a cumprir a Constituição. Só no setor de televisão, a Globo passou a controlar 342 empresas; a SBT, 195; a Bandeirantes, 166; e a Record, 142.

Pois bem, senhor ministro Paulo Bernardo, ainda que mal lhe pergunte: – Para que serve, mesmo, uma Constituição?

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Eleitos suplentes da Mesa do Senado

Na continuação da terceira reunião preparatória, nesta quinta-feira (3), foram eleitos os suplentes da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª secretarias da Mesa Diretora, respectivamente, os senadores Gilvam Borges (PMDB-AP), João Durval (PDT-BA), Maria do Carmo Alves (DEM-SE) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). Foram 51 votos favoráveis, cinco votos contrários e nenhuma abstenção, num total de 56 votos.

Encerrada a votação, o presidente do Senado, José Sarney, convocou os líderes partidários a indicar os presidentes e vice-presidentes das comissões permanentes. Até a quarta-feira (2), não havia acordo para a distribuição das presidências, um dos motivos para a suspensão da reunião para eleição dos suplentes da Mesa.

O principal impasse era a disputa pela presidência da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI). Em 2009, a falta de acordo fez com que os presidentes só fossem definidos no dia 4 de março.

Com a eleição dos suplentes, veja como ficou a composição da Mesa:

Presidente: José Sarney (PMDB-AP)

1ª Vice-presidente: Marta Suplicy (PT-SP)

2º Vice-presidente: Wilson Santiago (PMDB-PB)

1º Secretário: Cícero Lucena (PSDB-PB)

2º Secretário: João Ribeiro (PR-TO)

3º Secretário: João Vicente Claudino (PTB-PI)

4º Secretário: Ciro Nogueira (PP-PI)

Suplentes: Gilvam Borges (PMDB-AP), João Durval (PDT-BA), Maria do Carmo Alves (DEM-SE) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
Agência Senado